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Os adoçantes são perigosos para as mulheres grávidas? Não, responde a ANSES *, que avaliou os riscos e benefícios de todos os adoçantes intensos, incluindo o aspartame. Outra conclusão: eles não têm interesse nutricional.
- Em 2010, um estudo havia incendiado os pós. Adoçantes, frequentemente usados como comprimidos para adoçar alimentos, mas também em produtos doces leves, como refrigerantes ou laticínios, seriam perigosos para futuras mães? Realizado em quase 60.000 mulheres grávidas, revelou que o consumo de pelo menos um refrigerante contendo adoçante aumentou em média 38% o risco de parto prematuro. Um risco que seria de apenas 27% se bebermos um por dia, 35% se bebermos 2 ou 3, 78% quando for mais de 4.
Um risco não realizado para mulheres grávidas
- Para tentar dar uma resposta, ANSES agarrou a questão e tomou as seguintes conclusões: "Os dados disponíveis não permitem concluir que os adoçantes intensos durante a gravidez prejudicam a saúde, seja na saúde da mãe, nos parâmetros obstetrícia ou a saúde do recém-nascido ", explica ANSES. Sem risco, portanto.
Nenhum benefício nutricional
- Em 2015, a Agência Francesa salienta também a falta de benefícios nutricionais dos adoçantes em mulheres grávidas e recorda a recomendação geral de limitar o consumo de produtos doces.
- Mulheres grávidas não são os únicos envolvidos. A ANSES continuará seu trabalho para avaliar para a população em geral e para todas as faixas etárias, os benefícios e riscos nutricionais de adoçantes intensos, a fim de emitir, se necessário, recomendações.
* Agência Nacional de Segurança Alimentar, Meio Ambiente e Trabalho.
Stéphanie Letellier